Base de dados : HANSEN
Pesquisa : SAUDE PUBLICA/CLAS [Descritor de assunto]
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Texto Completo-pt
Id:26113
Autor:Quagliato, R.
Título:Classificação de lepra - Madrid, 1953: critério clínico.
Fonte:Rev. bras. Leprol;27(1):17-32, jan.-mar. 1959. ^btab.
Resumo:Em 250 casos de lepra nos quais foi feito preliminarmente a classificação clínica de acôrdo com o esquema de Madrid, o A. se propós verificar o acêrto dessa medida, confrontando-se com a histologia, bacteriologia e imunologia. 1) Com referência ao grupo I houve concordância clínico-histológica em 90% dos casos. A bacteriologia nêsses doentes mostrou-se 3% positiva no muco nasal, 14% nas lesões e 20% nas biopsias. A ração de Mitsuda foi de 46% positiva. 2) Quanto ao tipo T as biópsias revelaram 50% de resultados confirmativos e cêrca de 20% de estruturas TR. Houve ainda 30% de infiltrados indiferenciados e 2% de lepromatosas. A bacterioscopia dêsse tipo forneceu 4% de mucos positivos e 9% nas lesães; menos de 9% das biopsias revelaram BAAR. O Mitsuda foi positivo em 82% dos casos. 3) Variedade TR - 50% de confirmações histológicas, mais 33% de estruturas tuberculóides simples. Muco nasal positivo em 5% dos pacientes e 16% das lesões, 30% das biopsias com bacilos. Mitsuda também positivo em cêrca de 82%. 4) Tipo L - (lesões incipientes). Houve confirmação em 77% dos doentes. Bacterioscopia positiva em 15% dos mucos; 100% das lesões e 92% das biopsias - Mitsuda 100% negativo. 5) Grupo "BL" - Apenas 18% de estruturas "lim¡trofes" (exame de uma única biopsia). Demais respostas, L. e TR. Baciloscopia positiva em 45% dos mucos e 100% das lesões e biopsias - Mitsuda 80% negativo. Conclusão - Na grande maioria das vêzes o médico prático poder  enquadrar perfeitamente um caso de lepra dentro da classificação de Madrid, baseando-se apenas nos elementos clínicos. Há  maior dificuldade para o grupo "BL" que constitue a minoria dos pacientes a serem examinados. Mesmo nêsses pacientes, o exame clínico poder  fornecer melhores esclarecimentos que o resultado de uma única biopsia. (AU)^ipt.
Descritores:Hanseníase/clas
Hanseníase/epidemiol
Hanseníase/hist
Hanseníase/prev
Hanseníase/fisiopatol
Hanseníase/transm
Saúde Pública/clas
Saúde Pública/hist
Meio Eletrônico:http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/brasleprol/1959/PDF/v27n1/v27n1a03.pdf - pt.
Localização:BR191.1


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Texto Completo-pt
Id:26019
Autor:Rotberg, A.
Título:Integração da hansenologia na Universidade e nos Serviços de Saúde Pública, em São Paulo.
Fonte:Rev. bras. Leprol;36(1/4):53-56, 1968-1969. .
Descritores:Hanseníase/etnol
Hanseníase/etiol
Hanseníase/hist
Hanseníase/fisiopatol
Saúde Pública/clas
Saúde Pública/hist
Meio Eletrônico:http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/brasleprol/1968-1969/PDF/v36n1-4/v36n1-4a06.pdf - pt.
Localização:BR191.1


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Id:25718
Autor:Brasil. Ministerio da Saude; *.Secretaria de Politicas de Saude; *.Departamento de Atencao Basica; *.Area Tecnica de Dermatologia Sanitaria*.
Título:Relatorio da II Reuniao da Alianca Global para a Eliminacao da Hanseniase
Report of the Second Meeting of the Global Alliance for Elimination of Leprosy-
Fonte:Brasilia; s.n; jan. 2002. [86] p. .
Conferência:Apresentado em: Report of the international leprosy association technical forum, Paris, Feb. 25-28, 2002.
Descritores:HANSENIASE/clas
HANSENIASE/diag
HANSENIASE/reabil
HANSENIASE/compl
HANSENIASE/epidemiol
HANSENIASE/prev
QUIMIOTERAPIA COMBINADA
SAUDE PÚBLICA/clas
SAUDE PÚBLICA/instrum
SAUDE PÚBLICA/tend
Localização:BR191.1; 01134/d.a


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Id:25487
Autor:Lima, Zilda Maria Menezes
Título:"O grande polvo de mil tentaculos": a lepra em Fortaleza (1920-1942)
"The big octopus tentacles of a thousand": the leprosy in Fortaleza (1920-1942)-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; Nov. 2007. 292 p. tab.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Doutor.
Resumo:Este trabalho objetivou discutir como a sociedade cearense mobilizou-se para enfrentar a problematica da lepra, focalizando especialmente as ações filantropicas e ofociais na profilaxia e tratamento da enfermidade. Procurou-se identificar ate que ponto a doenca foi tratada como uma questão de saude publica. Buscou-se evidenciar que o Governo Federal e os Estados promoveram uma politica de segregação apresentada como unica medida possivel de promoção de cura dos doentes assim como de proteção as pessoas saudaveis. No Ceara, acredita-se que, partir da decada de 1930, ocorreu um maior planejamento e racionalização nas ações das instituições publicas de saude, possibilitadas por tres reformas (1931, 1933, 1939) que construiram um mcenario favoravel para alguns melhoramentos nesta area, embora, estes tenham acontecido ancorados nos consorcios com o Governo Federal. Porém, pretendeu-se esclarecer que a profilaxia e o tratamento da lepra neste Estado deu-se, de modo geral, muito mais por meio de praticas filantropicas e assistencialistas que oficiais, pelo menos ate meados da decada de 1930. Apos o estado Novo, com a ampliação da esfera de controle e ação da União no campo de saude e muito particularmente no setor do combate a lepra como Plano de Construção de Leprosário de 1935, foi possivel um reajustamento na agenda do combate ao Mal de Lazaro a partir do investimento financeiro propiciado pelo Governo Federal. (AU).
Descritores:HANSENIASE/hist
HANSENIASE/psicol
SAUDE PÚBLICA/clas
SAUDE PÚBLICA/educ
SAUDE PÚBLICA/hist
SAUDE PÚBLICA/métodos
Limites:ESTUDO COMPARATIVO
HUMANO
Localização:BR191.1; , L628g


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Id:24895
Autor:Valencia, Luzviminda B
Título:Socio economic rearch in the philippines with special references to leprosy
..-
Fonte:s.l; s.n; 1983. 5 p. tab.
Descritores:HANSENIASE/clas
HANSENIASE/etnol
HANSENIASE/etiol
HANSENIASE/hist
SAUDE PÚBLICA/clas
SAUDE PÚBLICA/hist
Limites:ESTUDO COMPARATIVO
HUMANO
Localização:BR191.1; 01626/s


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Id:23227
Autor:Curi, Luciano Marcos
Título:"Defender os sao e consolar os lazaros": lepra e isolamento no Brasil 1935/1976
?-
Fonte:Uberlandia; s.n; 2002. 231 p. ilus, tab.
Tese:Apresentada a Universidade Federal de Uberlandia para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:A hanseniase, antiga lepra, sempre constituiu-se num grave problema de saude publica mundial, situacao que pouco se diferencia da atualidade. Introduzida no Brasil por europeus e africanos, junto com o bacilo aportou o estigma e a memoria mitica da doenca. um dos males mais antigos a afligir a humanidade, sobre ele encontra-se referencias variadas nos mais diversos povos e regioes do mundo. O periodo abordado na pesquisa, de 1935 a 1976, corresponde na historia brasileira, em termos de saude publica, aquele em que o Estado, pressionado por determinados segmentos sociais, edifica uma rede institucional exclusivamente dedicada ao "combate a lepra" objetivando a erradicacao desse mal no pais. Essa rede institucional utilizava como medida profilatica central o isolamento dos acometidos em estabelecimentos especialmente destinados a esse fim. Complementando esta pratica foram instituidos os preventorios para os filhos indenes dos leprosos e os dispensarios de lepra para vigiar e controlar os demais familiares, amigos, parentes e outros que haviam convivido com aquele que estava sendo internado. A vida de todos ficaria marcada e estigmatizada. Filhos orfaos, pai ou mae na viuvez, com dificuldades no trabalho e no convivio social, e o ente infectado trancafiado em nome da preservacao dos "saos". Todos privados do ambiente familiar. Preventorio, dispensarios e asilos-colonias eram, respectivamente, seus destinos. Arsenal profilatico que deveria ter acabado com a lepra no Brasil. A pesquisa procurou contextualizar este conjunto de praticas discursivas e nao discursivas que fundamentaram o isolamento dos leprosos no pais e demonstrar o imbricado entralacamento entre filantropia, medicina e o Estado nas atividades relacionadas com a lepra no Brasil do seculo XX. No entanto, a hanseniase, como hoje e denominada no Brasil a doenca provocada pelo Mycobacterium leprae, permanece um desafio. Nem o isolamento nem a moderna quimioterapia conseguiram debelar a endemia. Procurou-se, ainda que limitadamente, compreender os inumeros acontecimentos, mitos, memorias e tragedias que envolveram e lamentavelmente ainda envolvem, os acometidos por esse mal no decorrer do periodo em que vigorou o isolamento compulsorio no pais. Hoje uma doenca, outrora uma categoria que combinava exclusao social, perigo infectante e individuos indesejaveis. Hoje hanseniase, ontem lepra (AU).
Descritores:HANSENIASE/clas
HANSENIASE/hist
HANSENIASE/fisiopatol
HOSPITAIS ESPECIALIZADOS/hist
HOSPITAIS ESPECIALIZADOS/util
SAUDE PÚBLICA/clas
SAUDE PÚBLICA/educ
SAUDE PÚBLICA/hist
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Limites:HUMANO
Localização:BR191.1, C925d


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Id:23204
Autor:Opromolla, Paula Araujo
Título:Espacializacao da endemia hansenica no Estado de Sao Paulo, 1991 a 2002
?-
Fonte:Botucatu; s.n; 2005. 64 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese:Apresentada a Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Objetivo: analisar o padrao espacial da ocorrencia dos caso de hanseniase detectados no Estado de Sao Paulo no periodo de 1991 a 2002. Metodo: estudo ecologico, tendo como unidade de analise os municipios do Estado de Sao Paulo georreferenciados em seus centroides, utilizando-se a geoestatistica para deteccao das areas de probabilidade de risco para hanseniase e quantificacao da dependencia espacial dos casos. A fonte de dados utilizada foi o banco informatizado dos casos de hanseniase notificados do Centro de Vigilancia Epidemiologica do Estado de Sao Paulo. Resultados: a dependencia espacial detectada foi de 0,55 graus de coordenadas georreferenciadas que corresponde aproximadamente a 55 km. As principais areas de probabilidade de risco encontradas foram as regioes nordeste, norte e noroeste do estado. Conclusoes: a verificacao de areas com probabilidade de riscos, utilizando-se a analise de dependencia espacial de casos de hanseniase, pode ser ferramenta util para avaliar a situacao de saude e planejar alocacao de recursos (AU).
Descritores:HANSENIASE/clas
HANSENIASE/diag
HANSENIASE/epidemiol
HANSENIASE/reabil
HANSENIASE/transm
SAUDE PÚBLICA/clas
SAUDE PÚBLICA/métodos
SAUDE PÚBLICA/tend
ANALISE ESTATISTICA
Limites:ESTUDO COMPARATIVO
HUMANO
Localização:BR191.1; WC335.300.20, O6e



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